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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Falando um pouco sobre "HIPERATIVIDADE"

             Criança hiperativa é aquela que nunca pode parar, que está sempre agitada, que não consegue permanecer sentada, imóvel. O Dr.Serfontein diz que: "Mesmo quando mais velho, se analisado com atenção, o hiperativo revelará algum tipo de movimento contínuo das pernas, dos pés, dos braços, das mãos, dos lábios, da língua". Especialistas dizem que "...há pais e professores que, ainda, acreditam que o comportamento da criança ou do jovem hiperativo seja de oposição, e que pode e deve ser controlado". Por isto se torna muito importante a conscientização de que Hiperatividade é condição orgânica com base neurológica. E que uma criança ou jovem que se sinta incapaz de controlar os próprios movimentos, sente-se muito mal a respeito de si mesmo e sua auto-imagem e auto-estima podem tornar-se muito negativas.


          Existem duas características diferenciais em Hiperatividade: a primeira delas é da criança hiperativa com comportamento impulsivo, que fala sem pensar e nunca espera por nada; que não consegue esperar por sua vez, interrompendo e atropelando tudo e todos, agindo antes de pensar e nunca medindo as conseqüências dessas atitudes. Planeja e decide mal e suas ações podem ser perigosas. Como bem explicita o Dr. Paul Wender, "Essa criança corre para a rua, sobe no peitoril da janela, trepa em árvores... Por isto sua cota de escoriações, hematomas, cortes e idas ao médico são significativas". Um segundo tipo de Hiperatividade tem suas características mais pronunciadas na dificuldade de foco de atenção. Trata-se de uma super estimulação nervosa que faz com que essa criança passe de um estímulo a outro, não conseguindo focar sua atenção em um único objetivo, o que dá a impressão de que ela é desligada. Ela se distrai facilmente com um estímulo mínimo que alcance sua visão, com qualquer som ou cheiro, não conseguindo centralizar sua atenção, suprimindo detalhes de importância irrelevante. Não é que esse hiperativo não preste atenção em nada, ao contrário, ele presta atenção em tudo, ao mesmo tempo, não sendo capaz de destacar um estímulo e ignorar outros. Ele não consegue determinar o foco principal dentre estímulos que bombardeiem seu cérebro, em que deveria fixar sua atenção seletiva. É a resposta a diferentes estímulos, ao mesmo tempo, que dá a essa criança a característica de hiperativa. Não é que ela esteja desatenta, desligada; ao contrário, o fato dela estar ligada em tudo que esteja acontecendo a sua volta é que a impede de concentrar sua atenção em um só estímulo.

domingo, 24 de outubro de 2010

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

## RECICLAGEM ##



Materiais:

1 garrafa de refrigerante de 2 litros.
1 barbante.
1 folha de papel usada.
Fita crepe.
Tinta guache.
Durex colorido para decorar
Modo de Fazer:

Amasse o papel até formar uma bolinha. envolva com fita crepe e pinte. Corte cerca de 1 metro de barbante cole uma das pontas na bolinha com fita crepe. Corte a garrafa no gargalho. Abra a tampa e passe a outra ponta do barbante dentro da garrafa, feche a tampa. Decore como quiser e pronto é hora de brincar. O objetivo é segurar a garrafa em umas das mãos colocar a bolinha dentro sem tocar nela.
 
 

Vai e vem

Materiais:

2 Garrafas pet de 2litros
4 Metros de lã da cor que quiser
4 Argolas da tampinha de refrigerante
Tesoura
Durex colorido para decorar.

Modo de fazer:

Corte as 2 garrafas no final da marca do rotulo.


Encaixe uma dentro da outra como mostra a foto abaixo.
Pegue os 4 metros da lã e corte ao meio, passe os dois pedaços por dentro da garrafa.

Pegue as 4 argolas e amarre-as uma em cada ponta da lã.


Decore a garrafa como quiser e esta pronto é só brincar.

Objetivo:
Fazer a garrafa ir de uma ponta a outra da lã. Para isso é preciso 2 crianças cada uma segura uma ponta de cada lado e cada ponta em uma das mãos. Enquanto uma abre os braços com força a outra fecha e depois troca.
BOA DIVERSÃO!!!!!!
 

Pega a bolinha

Materiais:

2 Garrafas pets de 2litros.
1 Bolinha tirada do vidro de desodorante.
Tesoura
Durex para colorir

Modo de Fazer:

Corte as 2 garrafas pets na altura do gargalho.
Decore como quiser com durex colorido.
Como Jogar:
Joga -se com duas crianças, cada uma fica com uma garrafa. Elas tem que jogar a bolinha uma para outra pegando dentro da garrafa sem deixar cair no chão.
 
 
 

Boliche

Materiais:


10 Garrafas de refrigerante de 600ml.
1 Meia.
Jornal.
Tesoura.
Tinta em auto relevo para decorar.

Modo de Fazer:

Decore as garrafas com a tinta como quiser.

Amasse algumas folha do jornal para forma a bolha.
Envolva com a meia.
Pronto agora é só brincar.
Objetivo:
É derrubar as garrafas com a bolinha, quem derrubar todas em menos tacada ganha. O bom é derrubar todas de uma vez só.
 

Peteca de jornal

Materiais:

1 Jornal
Elastico de dinheiro
Tesoura

Modo de fazer:

Pegue algumas folhas do jornal e amasse formando uma bola.
Pegue mais 2 folhas de jornal e recorte volta da folha toda como na foto abaixo.
Envolva a folha cortada com a bola ja feita antes.
Prenda as folhas com o elastico0 de dinheiro.

Pronto é só brincar. Existe varias formas de jogar peteca uma delas é jogando para outro batendo nela e não pode deixar cair no chão. Pode brincar quantas crianças quiser.

Quando procurar ajuda psicopedadógica?


Quem e quando se deve procurar um psicopedagogo?
Qualquer pessoa , criança ou adulto, que esteja tendo problemas de qualquer natureza em relação a aprendizagem. Não importa se o problema se manifestou a pouco tempo , após um trauma, acidente, doença, etc, ou se o problema já vem sendo notado a bastante tempo. O importante é saber que quanto antes procurar ajuda, será melhor. Mais chances de resultados rápidos a pessoa terá.
Como sei se alguém tem problemas de aprendizagem?
Normalmente essas dificuldades aparecem no inicio da escolarização, por volta dos 6 aos 8 anos. Mas pode aparecer em qualquer idade, ate mesmo em adultos com idades mais avançadas.
Quando não retem determinados conteúdos, se tem dificuldades em identificar cores, números, letras, lembrar de orientações dadas, tem letra ilegível, não consegue escrever uma historia ou relatar sequencia de acontecimentos, se a professora percebe que é uma criança muito inquieta e isso tira atenção dela e dos outros colegas, faz trocas nas escrita, ao ler engole sílabas ou até mesmo palavras inteiras, pessoas muito distraída , parecendo estar “sempre no mundo da Lua”, que vive perdendo objetos pessoais , esses são alguns sintomas que é fácil observar. Tudo isso pode estar relacionado a algum tipo de dificuldade de aprendizagem.
Quais as dificuldades mais comuns?
As dificuldades são apresentadas como déficit de atenção, hiperatividade, comportamento social inadequado (indisciplina), dislexia, falta de memória, disgrafia, inquietação que reflete diretamente na aprendizagem.
Como é feito o tratamento?
Ao iniciar uma terapia, o psicopedagogo irá investigar, observar e tratar das causas e dos sintomas que a pessoa apresenta. Através de uma análise psicológica e pedagógica fará intervenções para aliviar os efeitos ou saná-los totalmente. Durante o tratamento são realizadas diversas atividades, com o objetivo de identificar a melhor forma de se aprender e o que poderá estar causando este bloqueio.
Como posso saber se é problemas de aprendizagem ou preguiça de estudar?
NA DÚVIDA PROCURE UM PSICOPEDAGOGO, ELE SABERA TE ORIENTAR.



Psicopedagoga Ednara Plaza Clariano
Clínica: Rua Antônio Felipe, 1787 - Centro - Paranavaí- Pr
Fones: 34232100 - 99421538 - Com hora marcada.
AGEPAZ - 39021023 ( VOLUNTÁRIA-terças-feira) 


COMPORTAMENTO

Como ajudar seu filho a enfrentar o medo


É normal uma criança pequena sentir medo. O nervosismo é um sentimento natural que nos ajuda a lidar com novas experiências e nos proteger do perigo.

Alguns bebês e crianças pequenas têm medo de coisas bem específicas: insetos, cachorros, do escuro, de barulhos altos, como o do aspirador de pó. Outros têm medo de situações novas ou de encontrar pessoas novas. Boa parte desses medos desaparece conforme a criança sente-se mais segura de si e do ambiente ao redor.

As dicas a seguir não vão fazer seu filho se livrar dos medos de uma hora para outra. Pode levar meses, até mesmo um ano inteiro, para que isso aconteça. Enquanto isso, é normal que ele fique obcecado por aquilo que o atemoriza, mostrando isso nas brincadeiras, nos desenhos ou nas conversas. É o jeito dele de lidar com a questão.

Não despreze o medo que a criança sente

Não subestime os medos da criança, mesmo que pareçam bobos ou irracionais -- para ela, a coisa é bem séria e real. Evite sorrir ou fazer pouco da situação quando ela se mostrar assustada com uma sirene, um caminhão barulhento ou a descarga do banheiro, por exemplo.

Mostre a ela que você entende como é ter medo de algo -- ela vai aprender que não há problema em sentir medo e que é melhor lidar com isso.

Tentar simplesmente convencer seu filho de que não há motivos para ter medo terá o efeito contrário do que você quer. Dizer "Não se preocupe, não tem por que ter medo do cachorro" quase não tem efeito nenhum. Em vez disso, ofereça segurança: "Sei que você fica assustado com o cachorro. Vamos passar por ele juntos. Se precisar, pego você no colo".

É claro que, depois, quando ele estiver mais calmo, você pode conversar sobre cães, mostrar livrinhos, tentar amenizar o temor sem recriminá-lo.

Use objetos de estimação

Pode ser legal usar algum objeto que o seu filho adora, como a fraldinha a que ele é apegado desde bebê, ou um velho bichinho de pelúcia, para ajudá-lo a enfrentar situações que o assustam. Objetos assim dão conforto a uma criança ansiosa, especialmente quando você precisa deixá-la, por exemplo, na creche ou na cama à noite, para dormir.

Objetos de estimação também podem ajudar a criança na hora de enfrentar situações potencialmente assustadoras, como encontrar pessoas novas ou ir ao médico. Deixe-a fazer isso. Ela provavelmente vai parar de carregar o objeto para todo lugar por volta dos 4 anos, quando terá aprendido outros jeitos de se acalmar na hora do medo.

Explique, exponha e explore

Uma criança assustada às vezes consegue superar o medo se você lhe der uma explicação simples e racional sobre o que está acontecendo. Por exemplo, se ela acha que vai ser sugada pelo ralo da banheira, você pode simplesmente dizer: "Águas e bolhas descem pelo ralo, mas crianças e patinhos de borracha não". Ou explique que a ambulância precisa fazer um barulho alto para que outros carros saibam que têm que sair do caminho.

Para algumas crianças, uma demonstração pode ajudar. Seu filho pode ficar aliviado ao ver que o aspirador de pó suga migalhas, areia e sujeira, mas não consegue pegar o brinquedo dele ou os dedos do papai.

Um passeio ao anoitecer pode fazer com que a noite pareça mais mágica do que assustadora. Seu filho treme diante da tesoura do cabeleireiro, deixe o profissional cortar uns fios de seu cabelo primeiro, para mostrar que não machuca.

Se experiências passadas alimentam o medo do seu filho -- vacinas anteriores, que o deixam assustado na hora de ir ao médico --, procure usar o bom senso. Explique que a vacina dói no começo, mas que passa rápido e que depois vocês podem fazer algo bem divertido. A promessa de uma recompensa pode ajudá-lo a se distrair.

Você também pode ajudar seu filho a aprender sobre coisas assustadoras de uma distância segura. Por exemplo, livros ou filmes em que há espíritos, feiticeiras e gatos pretos bonzinhos podem ajudá-lo a deixar de ter medo deles. Se o problema é com animais, experimente levá-lo a uma dessas fazendinhas em que dá para acariciar e alimentar os bichinhos.

Outra sugestão é contar histórias animadas, onde o personagem, uma outra criança, enfrenta o medo e "sobrevive" sem problemas. Você pode inventar a historinha ou procurar livros que falem disso.

Resolva o medo junto com seu filho

Se seu filho tem medo de escuro, coloque um abajur no quarto dele ou deixe uma luzinha acesa à noite. Também experimente lhe dar um "guarda" para protegê-lo (como um bichinho de pelúcia de que ele goste), borrife o quarto com um spray "antimonstro" (um spray com água, mesmo) ou pronuncie frases mágicas para afastar visitantes indesejados -- levando a coisa a sério!

Por meio de tentativa e erro, você e seu filho vão descobrir um jeito de ajudá-lo a ter mais sensação de poder e de controle sobre as coisas que o assustam.

Use a brincadeira do faz-de-conta
Se seu filho tem muito medo do médico, experimente uma brincadeira de faz-de-conta que se passa no consultório (um kit médico de brinquedo pode ajudar). Algumas crianças se sentem mais confiantes quando vão ao pediatra levando seu próprio kit de médico.

Cuidado para não associar a figura do pediatra ou do médico com punição à criança, ou com a vacina. Não diga: "Se você não puser esse casaco vou levar você ao dr. Fulano para tomar uma injeção". O pediatra e as vacinas devem ser vistos como algo que protege a criança, e não que está contra ela.

O problema é com estranhos? Ele pode ficar menos assustada se brincar de conhecer pessoas novas com bonecas ou bichos de pelúcia.

Não passe seus próprios medos para a criança

Se seu filho vir você suar aos cântaros porque tem uma aranha no quarto ou perceber certa tensão no ar quando você vai ao dentista, pode passar a temer essas situações também. Por isso, tente disfarçar e minimizar a sua própria preocupação.

Mas não há problema em confessar ao seu filho que você não gostava de ir ao dentista quando era criança -- desde que você acrescente que ia assim mesmo, para manter os dentes bonitos e saudáveis. Isso faz com que a criança perceba que não está sozinha nessa empreitada e que você também aprendeu a superar algo assustador.

Não exagere na proteção tentando evitar o medo a qualquer custo

Muitas vezes, a primeira solução que vem à cabeça para evitar o medo é eliminar qualquer coisa que possa assustar a criança. Daí vêm as historinhas em que o lobo da Chapeuzinho Vermelho é bonzinho, ou uma Branca de Neve só com anões, sem bruxa.

Os especialistas explicam que os contos de fada tradicionais e até histórias modernas com elementos assustadores (como o filme "Monstros SA") podem ajudar a criança a superar a fase do medo. Os heróis e heroínas dessas histórias ensinam a criança a lidar com questões como o medo e a separação.

Não existe receita. Só você conhece bem seu filho e sabe o que o perturba. Se achar que uma história ou um filme podem ser assustadores, converse com ele sobre o assunto. Às vezes, a criança pode ficar com medo de uma coisa aparentemente inofensiva, então não dá para protegê-la totalmente.

E não se esqueça de que os telejornais frequentemente são piores que filmes de terror. Se quiser assistir ao jornal com seu filho por perto, mostre-se disponível para responder a perguntas. Fique de olho para ver se ele não está assustado -- aí é melhor mudar de canal ou sugerir outra atividade.

Procure ajuda de outros pais

Converse com outros pais sobre os medos de seu filho. Eles podem te dar dicas de como lidar com isso.


 

No que você deve prestar atenção

Se o medo de seu filho interfere rotineiramente nas atividades normais do dia-a-dia -- ele não lava o cabelo porque tem medo de água ou não quer ir brincar lá fora porque acha os cachorros assustadores --, converse com o pediatra, especialmente se a situação se intensificar. A criança pode estar sofrendo de algum tipo de fobia ou um problema de ansiedade.

Também é bom procurar o conselho do médico se seu filho fica aterrorizado a ponto de não conseguir ser acalmado.